Por mais que prefira negar ou omitir, todo garoto já teve a curiosidade de medir o tamanho do pênis com o colega da escola. A curiosidade é simples: saber se o órgão sexual é pequeno demais, se está no tamanho ideal ou até mesmo comparar a presença dos pêlos pubianos.
A cobrança pode ser do próprio menino, numa tentativa de auto afirmação da sua sexulidade; dos colegas, que nessa fase começam a fazer brincadeiras de mau gosto ( a famosa “tiração de onda”) ou até dos pais.
É. Isso mesmo!
Os pais podem cobrar do filho o “tamanho do documento”. De acordo com o urologista Wagner Ávila, os pais temem que os filhos tenham o pênis menor que o da média nacional, que em um homem adulto fica em torno de 13cm a 14 cm (de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Urologia).
O mais preocupante nisso tudo é o fato dos garotos não possuírem um acompanhamento mais assíduo com um especialista, como é o caso das meninas, que tem uma maior periodicidade nas consultas ao ginecologista. A diferença está nesse ponto. E pode ser crucial.
Em casos de grilos como esse, o ideal seria procurar um urologista e, por que não, um psicólogo. Tratar com antecedência pode ser determinante na prevenção de traumas futuros, que podem influenciar na personalidade e até mesmo na saúde, o que é mais preocupante.
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Fonte: R7.com
Imagem: blog.educacional.com.br
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